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ROTEIROS CULTURAIS 2020

Faça uma visita virtual por pontos históricos da cidade de Ribeirão Preto e aproveite a programação cultural digital com Música, Teatro, Gastronomia, Cultura Afro e muito mais.

Com apoio do PROAC, produção da VIVACIDADE e realização da Secretaria de Cultural e Economia Criativa do Estado de São Paulo

          Um Centro Cultural vive da presença de seu público, por isso o setor foi um dos mais prejudicados pela pandemia da Covid-19. Apesar disso, a Vivacidade, gestora da Cerâmica São Luiz, aproveitou o tempo de isolamento para revitalizar um dos principais Patrimônios Culturais da era industrial de Ribeirão. Em parceria com o PROAC e a Secretaria de Cultural e Economia Criativa do Estado de São Paulo, a instituição realizou adaptações físicas no espaço para atender o público portador de necessidades especiais.

           O projeto Roteiros Culturais 2020 também previa a realização de uma programação que teve de ser adaptada para o meio digital devido a pandemia. Os Roteiros Culturais e a programação completa você pode acessar gratuitamente aqui em nosso site. Aproveite!

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Visitas Virtuais
Era do Café | Era da Indústria | Cidade das Artes
 
Programação Cultural
[Teatro]
Capitu Negra | Quem Nunca Viu o Mar? | Zona 016
Ninguém Aguenta Mais | Museu Vivo
Feira de Teatro Lambe Lambe
 
[Música]
Baque Mulher | Samba da Opinião | Muda
[Gastronomia]
Vatapá e Akara | Bolinho de Chuva
[Documentários]
Afoxé Omo Orùnmilá
Filhos da Africa (Bat Macumba Samba Reggae)
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VISITAS VIRTUAIS
ERA DO CAFÉ
Era do Café

      A formação do município de Ribeirão Preto e sua população está diretamente ligada à economia do Café, que teve na cidade um de seus maiores produtores durante o século XIV. Por isso, o Centro Cultural Cerâmica São Luiz convida à população para visitar locais que podem resgatar esta história, sendo eles, Museu Histórico e do Café de Ribeirão Preto, Quarteirão Paulista.

ERA DA INDÚSTRIA
Era da Indústria

             A crise econômica da década de 30 decreta o fim dos dias de glória do Café em Ribeirão Preto. Para modernizar a cidade e mantê-la produzindo, instalaram-se grandes indústrias no município, o que provocou a migração de trabalhadores de diversos estados para o interior de São Paulo. Para contar a história desses imigrantes e desta nova fase de Ribeirão Preto, o roteiro segue pelos espaços Estação Barracão, Memorial da Classe Operária e Cerâmica São Luiz.

CIDADE DAS ARTES
Cidade das Artes

             Já em sua história mais moderna, Ribeirão Preto mantém sua tradição de potência econômica, o que a transforma em uma cidade referência na produção cultural e artística. Artistas como Bassano Vacarini, Debora Duboc e outros ganharam destaque nacional. Para conhecer mais sobre este lado da história, o roteiro leva os participantes para o maior complexo cultural de Ribeirão, o Morro do são Bento, onde encontra-se os principais equipamentos do município como Teatro Municipal, Teatro de Arena e Casa da Cultura.

PROGRAMAÇÃO CULTURAL
CAPITU NEGRA
Âncora 1

      Capitu Negra é uma releitura da personagem Capitu do romance Dom Casmurro, sobre a ótica de uma mulher negra e de um Machado Assis finalmente negro. Uma web série com sete capítulos, sem barreiras temporais, onde Capitu retorna e reivindica sua voz e cor. Um diálogo direto com o espectador, questionando como a sociedade julgou a sua existência até aqui. A Cia. Quadro Negro mergulhou nas palavras de Machado de Assis para ressignificar uma das personagens mais importantes da literatura brasileira. Série com 7 capítulos. CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR A SÉRIE COMPLETA

QUEM NUNCA VIU O MAR?
Quem nunca

             De dentro de uma cabana é narrada a história de Maria Poeirinha, uma menina que sonhava em ver o mar. O seu sonho era tão grande que quando se deu conta, já havia sido beijada por ele. Surpresas surgem da cabana, junto com relatos que levam público e artistas para um mundo imagético mergulhado de ondas e palavras. Com Cia. Teatro de Riscos.

ZONA 016
016

             Numa cidade vitrine, a retirada das correntes dos portões anunciam a história não contada de uma terra sem memória. Aquelus Que Estão Por Cima ditam o caminho com o intuito de recriar vestígios de uma ilusão das profundezas de um rio. De um rio preto. De um esgoto que transformando em cifrão a pele humana, precisa correr atrás da sua dívida histórica. Seguimos correndo atrás da sobrevivência, encarando e escancarando as situações que, outrora, foram jogadas para debaixo dos tapetes. Com Grupo Teatral Ditirambo.

NINGUÉM AGUENTA MAIS
Ngm aguenta

      Somos dinossaurxs, e do outro lado da montanha nós temos que chegar para enterrar aquele que aqui JAZZ, como ordena o Grande Costume! Não é fake news: as criaturas jurássicas tomaram conta dos espaços públicos! A caminhada é longa e a rua é o caminho. Livremente inspirada nas peças didáticas de Bertolt Brecht, em Ninguém Aguenta Mais - o que não cabe em mim cabe na rua a Cia. Teatral Boccaccione volta para a Rua num trajeto que a investiga como um espaço de disputa e voz, e grita. Aqui JAZZ um de nós, outro de nós. Aqui JAZZ os velhos costumes. Aqui JAZZ a criação de criaturas em ação para saber até que ponto a gente atura, porque, convenhamos… Tá OSSO aturar os fósseis ambulantes atravessando montanhas em nome de Grandes Costumes! Aliás, cuidado: pode ter um ao seu lado! A gente não aguenta mais.

MUSEU VIVO
museu vivo

             Onde as obras de arte ganham vida, trazendo a história de seis personalidades mundiais com a antiga arte do estatuísmo. Cada estátua tem a sua performance de apresentação com objetos e movimentos que marcaram a trajetória dos homenageados. Com Cia Baobá de Artes.

FEIRA DE TEATRO LAMBE LAMBE
Lambe lambe

             A Feira de Teatro Lambe-lambe é um projeto do coletivo Teatro de Caixeiros, núcleo de pesquisa de teatro lambe-lambe apoiado pela Cia A DitaCuja que reúne sete caixeiros da cidade de Ribeirão Preto. A Feira é composta por sete caixas independentes que se encontram para serem apresentadas simultaneamente, ocupando os espaços e povoando o ambiente com a poética que emana das histórias em miniatura, contadas por meio das mais variadas técnicas de teatro de animação.

BAQUE MULHER
Baque

      O Baque Mulher nasceu da Mestra Joana Cavalcante, em 2008, idealizou e concretizou o grupo Maracatu Baque Mulher, em Recife. Um grupo de maracatu de baque virado composto somente por mulheres que cantam, dançam e tocam loas (canções) próprias, compostas enquanto instrumento de expressão feminina, luta e resistência pelos direitos das mulheres. Tendo suas raízes fundamentadas na Nação de Maracatu de baque virado da comunidade do Bode, a Nação do Maracatu Encanto do Pina, Mestra Joana manifesta com o grupo a importância de se refletir sobre todos os tipos de violência contra a mulher

SAMBA DA OPINIÃO
Samba

             Fundado em 2017 o coletivo Samba da Opinião reúne sambistas da cidade de Ribeirão Preto-SP com o objetivo de preservar e difundir o Samba, promovendo uma roda para exaltar as grandes referências do gênero bem como cantar sambas próprios do coletivo.

MUDA
Muda

             Misturar a força das raízes e o sabor dos frutos. Transformar informação em poesia na busca do novo mundo. MUDA é uma banda formada nas garagens de três cidades do interior do Estado de São Paulo, mais especificamente do nordeste paulista: Pradópolis, Mococa e Ribeirão Preto. Na busca de novas canções, a banda mistura influências que vão desde Funk, Blues e Rock n' Roll, até a música Latina e Eletrônica. Atualmente a banda divulga seu primeiro EP, “A Intercanavial”.

VATAPÁ E AKARA (ACARAJÉ)
Vatpa

           A Gastronomia Africana trazida neste registro trás pratos da culinária afro-yoruba, preservadas no Brasil pelas comunidades tradicionais de matriz africana. Todos os povos desenvolveram rituais próprios em torno da alimentação, da sua produção, preparação e consumo, assim o é também nas comunidades tradicionais de matriz africana, que mantêm na alimentação uma série de rituais que remetem a uma ancestralidade enraizada na identidade nacional, não somente nos ingredientes, como também como estratégia de preservação e de transmissão de valores simbólicos. Conheça agora o Vatapá e o Akará (Acarajé).

BOLINHO DE CHUVA
Chuva

             A Litá é um amor que veio brotando aos poucos. A mistura da mudança de vida em ir morar sozinha, com a curiosidade de como a comida é feita, foi assim que tudo surgiu. Nos primeiros momentos, a necessidade era o que se fazia presente, mas depois, transformar o que se tinha à mão, começou a ser desafio. A intuição sempre foi companheira e me fez mudar de ares, no trabalho e na vida. Para contribuir com a pesquisa sobre a cultura da gastronomia caipira, apresentamos o Bolinho de Chuva.

AFOXÉ OMO ORÙNMILÁ
Afoxé

             O Afoxé Omo Orùnmilá é o primeiro carnaval tradicional do interior do Estado de São Paulo, responsável pela abertura do carnaval de Ribeirão Preto desde 1996, atualmente em processo de tombamento como patrimônio imaterial.

FILHOS DA ÁFRICA
Batmacumba

             BAT MACUMBA SAMBA REGGAE é um grupo de percussão formado por 7 integrantes, com repertorio autoral e clássicos dos blocos afro Olodum, Muzenza e Ilê Ayê. Nessa entrevista você pode conferir um pouco mais sobre a história do grupo e das filmagens do video-clipe "Filhos da África" (Disponível no link: https://youtu.be/tEHGiAjbt4U) Formada em 2002, Bat Macumba era um grupo de percussão de ritmos de tradição Afro no Brasil. Em 2012 assume o nome de Bat Macumba Samba Reggae, usando o ritmo afro baiano como ferramenta de combate ao racismo.

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